Science and Public PolicyVolume 32, Number 5, 1 October 2005
Special issue on Evaluation of European Union Framework Programmes: the 2004 Five-Year Assessment.
30.12.05
29.12.05
Cursos de especialização tecnológica - discussão pública
in MCTES
O Conselho de Ministros aprovou na generalidade um projecto de decreto-lei que visa regular os cursos de especialização tecnológica e que se encontra disponível neste sítio para discussão pública, até 31 de Janeiro de 2006, para posterior análise na especialidade. Todos os contributos devem ser enviados para mctes@mctes.gov.pt .
O Conselho de Ministros aprovou na generalidade um projecto de decreto-lei que visa regular os cursos de especialização tecnológica e que se encontra disponível neste sítio para discussão pública, até 31 de Janeiro de 2006, para posterior análise na especialidade. Todos os contributos devem ser enviados para mctes@mctes.gov.pt .
Quebra de alunos no ensino superior
in Público
A tendência já existia mas acentuou-se em 2004/2005: no último ano lectivo, o número de alunos inscritos no ensino superior sofreu uma quebra de 3,7 por cento face ao ano precedente. Em 2003/2004, a diminuição ficou-se pelos 1,4 por cento.
[...]
Por regiões, os dados do INE mostram que foi no Alentejo que se deu a maior diminuição (menos 21 por cento). Mas se esta região tem um peso fraco, em termos de inscritos, a nível nacional, já no caso de Lisboa - que concentrava em 2004/2005 cerca de metade dos alunos a frequentar este subsistema - a redução de nove por cento acaba por assumir uma importância maior.
[...]
Segundo dados do Observatório da Ciência e do Ensino Superior, entre 1997 e 2004 o ensino particular perdeu cerca de 15 mil alunos, ou seja, à volta de 20 por cento da população matriculada nos cursos de formação inicial.
A tendência já existia mas acentuou-se em 2004/2005: no último ano lectivo, o número de alunos inscritos no ensino superior sofreu uma quebra de 3,7 por cento face ao ano precedente. Em 2003/2004, a diminuição ficou-se pelos 1,4 por cento.
[...]
Por regiões, os dados do INE mostram que foi no Alentejo que se deu a maior diminuição (menos 21 por cento). Mas se esta região tem um peso fraco, em termos de inscritos, a nível nacional, já no caso de Lisboa - que concentrava em 2004/2005 cerca de metade dos alunos a frequentar este subsistema - a redução de nove por cento acaba por assumir uma importância maior.
[...]
Segundo dados do Observatório da Ciência e do Ensino Superior, entre 1997 e 2004 o ensino particular perdeu cerca de 15 mil alunos, ou seja, à volta de 20 por cento da população matriculada nos cursos de formação inicial.
23.12.05
Orçamento FP7
Council reaches agreement on Financial Perspectives [notícia]
The final agreement, as proposed by the UK Presidency ahead of the Brussels summit, states that 'EU funding for research should [...] be increased such that by 2013 the resources available are 75 per cent higher in real terms than in 2006'.
Convite FP6 - avian/pandemic influenza
Call for tenders for support to policies on avian and pandemic influenza.
The call comes under the Sixth Framework Programme's activity 'Policy support and anticipating scientific and technological needs'.
The call addresses the following areas:
- new and more environmentally friendly production methods to improve animal health and welfare including research on animal diseases such as foot and mouth disease, swine fever and development of market vaccines;
- public health issues, including epidemiology contributing to disease prevention and responses to emerging rare and communicable diseases, allergies, procedures for secure blood and organ donations, non-animal tests.
Closing Date(s): 22 March 2006 at 17.00 (Brussels local time)
OJ Reference: OJ C325 of 22.12.2005
The call comes under the Sixth Framework Programme's activity 'Policy support and anticipating scientific and technological needs'.
The call addresses the following areas:
- new and more environmentally friendly production methods to improve animal health and welfare including research on animal diseases such as foot and mouth disease, swine fever and development of market vaccines;
- public health issues, including epidemiology contributing to disease prevention and responses to emerging rare and communicable diseases, allergies, procedures for secure blood and organ donations, non-animal tests.
Closing Date(s): 22 March 2006 at 17.00 (Brussels local time)
OJ Reference: OJ C325 of 22.12.2005
Convite FP6 - 'Scientific support to policies'
Call for proposals in the area of 'Scientific support to policies'
The areas covered by this call are:> Sustainable management of Europe's natural resources
> Providing health, security and opportunity to the people of Europe
> Underpinning the economic potential and cohesion of a larger and more integrated European Union
Closing Date(s): 22 March 2006 at 17.00 (Brussels local time)
Official Journal of the European Union
OJ No C 325 of 22.12.2005, p. 29
22.12.05
Fotis Kafatos preside ao ERC
The Scientific Council of the future European Research Council (ERC) has elected Greek malaria expert Professor Fotis Kafatos as its chairman. The 22 member council also elected two vice-chairs: Professor Helga Nowotny and Dr Daniel Estève. [mais]
Propriedade Intelectual agita Cambridge
5 Out. The University Council proposed an IP Policy which gives the University the right to make agreements on IP with sponsors without researchers prior consent.
Campaign for Cambridge Freedoms
Ballot results and controversies
(A breakdown of the results will be published in the 11 January 2006 edition of the Reporter)
Science, 9 December 2005:Vol. 310. no. 5754, p. 1597
INTELLECTUAL PROPERTY: Cambridge University Reins In Faculty Patents, Eliot Marshall
CAMBRIDGE, U.K.--This week, the University of Cambridge is pushing a new policy that would begin requiring all inventors on staff to let the university own and more actively manage staff patents. (Read more.)
Campaign for Cambridge Freedoms
Ballot results and controversies
(A breakdown of the results will be published in the 11 January 2006 edition of the Reporter)
Science, 9 December 2005:Vol. 310. no. 5754, p. 1597
INTELLECTUAL PROPERTY: Cambridge University Reins In Faculty Patents, Eliot Marshall
CAMBRIDGE, U.K.--This week, the University of Cambridge is pushing a new policy that would begin requiring all inventors on staff to let the university own and more actively manage staff patents. (Read more.)
Research Evaluation Vol. 14 No. 1
Is external research funding a valid indicator for research performance?
Laudel, Grit pp. 27-34
Why do academic scientists engage in interdisciplinary research?
Carayol, Nicolas; Thuc Uyen Nguyen Thi pp. 70-79
21.12.05
ERA-NET Norface
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia tornou-se recentemente membro efectivo no projecto ERA-NET NORFACE , que visa a coordenação dos programas nacionais em Ciências Sociais a nível europeu, com vista à criação de um Espaço Europeu de Investigação.
Para que a comunidade científica portuguesa possa participar activamente nas actividades de inserção em rede e nos concursos de financiamento de acções transnacionais, estamos a proceder a uma ampla divulgação desta rede e das próximas actividades através da difusão da sua newsletter, onde poderão ser encontradas as datas e os temas previstos para 2006.
Para que a comunidade científica portuguesa possa participar activamente nas actividades de inserção em rede e nos concursos de financiamento de acções transnacionais, estamos a proceder a uma ampla divulgação desta rede e das próximas actividades através da difusão da sua newsletter, onde poderão ser encontradas as datas e os temas previstos para 2006.
Cooperação com os Balcãs
The European Commission has published a call for proposals in the area of 'international cooperation with the Western Balkan countries (WBC)' under the Sixth Framework Programme's 'International Cooperation' activity.
Official Journal of the European Union
OJ No C 322 of 17.12.2005, p. 18
Official Journal of the European Union
OJ No C 322 of 17.12.2005, p. 18
Descartes Prize - abertura de convite para nomeações
The European Commission has published a call for proposals to gather nominations for the 2006 René Descartes Prizes, under the Sixth Framework Programme's 'Science and Society' priority. The areas covered by this call are:
i) Descartes Prize (research) - prize for teams having achieved outstanding scientific or technological results from European collaborative research in any field of science, including the economic, social and human sciences. Proposals may be submitted by the research teams themselves, or by appropriate public or private organisations.
ii) Descartes Prize (communication) - prize for organisations or individuals having achieved outstanding results in science communication and having been selected as winners by European and/or national organisations which carry out awards in the following fields: - professional scientists and/or communicators engaged in science communication to the public; - popularising science through the written word (e.g. newspaper articles, popular science books, editorial policies); - popularising science through audio-visual and electronic media (e.g. scientific television or radio documentaries, websites, editorial policies); - innovative action for science communication; - communicators at the start of their career (e.g. first project, young talents) in all the above categories.
The total indicative budget for this call is 1.425 million euro.
Official Journal of the European Union
OJ No C 322 of 17.12.2005, p. 22
i) Descartes Prize (research) - prize for teams having achieved outstanding scientific or technological results from European collaborative research in any field of science, including the economic, social and human sciences. Proposals may be submitted by the research teams themselves, or by appropriate public or private organisations.
ii) Descartes Prize (communication) - prize for organisations or individuals having achieved outstanding results in science communication and having been selected as winners by European and/or national organisations which carry out awards in the following fields: - professional scientists and/or communicators engaged in science communication to the public; - popularising science through the written word (e.g. newspaper articles, popular science books, editorial policies); - popularising science through audio-visual and electronic media (e.g. scientific television or radio documentaries, websites, editorial policies); - innovative action for science communication; - communicators at the start of their career (e.g. first project, young talents) in all the above categories.
The total indicative budget for this call is 1.425 million euro.
Official Journal of the European Union
OJ No C 322 of 17.12.2005, p. 22
19.12.05
Concurso aberto: ERA-NET PathoGenoMics
No âmbito da ERA-NET PathoGenoMics - "Trans-European cooperation and coordination of genome sequencing and functional genomics of human-pathogenic microorganisms" encontra-se aberto o primeiro Concurso para Projectos de Investigação Transnacionais.
Mais informações:Maria José Camecelha de Abreu
cristina.costa@fct.mces.pt
213924490
16.12.05
Redução no Orçamento do 7PQ
Janez POTOČNIK, European Commissioner for Science and Research (discurso)
“I do not think we will get all the funds for Framework 7 that Europe needs and that the Commission had asked for. As we will have to adjust for a smaller budget for Framework 7 than we had anticipated, we will have to prioritise and focus our resources on those topics that have the greatest added value, both in terms of the European dimension and in terms of transforming knowledge into growth,” he said.
European Technology Platforms: making the move to implementation
Seminar of Industrial Leaders of European Technology PlatformsBrussels, 16 December 2005
Avaliação do Ensino Superior
EUA’s Institutional Evaluation Programme will be conducting the evaluation of 10 Portuguese institutions in 2006, with the possibility of 10 more in 2007.
At a launch ceremony on 21 November 2005, the Prime Minister of Portugal, José Sócrates, talked about the importance of education and increasing the level of qualifications of the Portuguese population for national development, and the role of the universities in this process.
The teams are composed of European institutional leaders (rectors and vice rectors) and, in the case of Portugal, of North American university presidents.
Gestão de C&T em Portugal: divulgação de relatório
Despacho
O presente Relatório identifica as dificuldades e bloqueios que se têm verificado nos anos mais
recentes, na gestão, execução e acompanhamento das acções do Programa Operacional POCI
(anteriormente POCTI)
Relatório: Aproximar a gestão de ciência e tecnologia em Portugal das melhores práticas internacionais
Novembro de 2005
Novo coordenador para o Plano Tecnológico
O Governo nomeou ontem o deputado socialista Carlos Zorrinho como novo coordenador para o Plano Tecnológico, uma decisão surpreendente, tendo em conta que o antecessor, Miguel Lebre de Freitas, esteve em funções pouco menos de um mês.
14.12.05
Exposição: Química Viva - Química Segura
Inaugura-se, às 18 horas de dia 15 de Dezembro de 2005, na sala de exposições temporárias do Museu de Ciência da Universidade de Lisboa, a exposição intitulada "QUÍMICA VIVA - QUÍMICA SEGURA".
Esta exposição tem como tema a segurança em laboratórios escolares e de investigação de Química bem como a segurança nas nossas casas na utilização de produtos químicos domésticos.
16 de Dezembro de 2005 a 17 de Março de 2006
De segunda a sexta: das 10h às 13h e das 14h às 17h; Sábado: das 15h às 18h
Esta exposição tem como tema a segurança em laboratórios escolares e de investigação de Química bem como a segurança nas nossas casas na utilização de produtos químicos domésticos.
16 de Dezembro de 2005 a 17 de Março de 2006
De segunda a sexta: das 10h às 13h e das 14h às 17h; Sábado: das 15h às 18h
13.12.05
Plataformas Tecnológicas - serviço informativo actualizado
CORDIS European Technology Platforms
> central information tool summarising the emerging initiatives in areas such as hydrogen and fuel cells, nanoelectronics, water supply and sanitation, plant genomics and biotechnology, mobile and wireless communications, innovative medicines, aeronautics, embedded systems and steel.
> central information tool summarising the emerging initiatives in areas such as hydrogen and fuel cells, nanoelectronics, water supply and sanitation, plant genomics and biotechnology, mobile and wireless communications, innovative medicines, aeronautics, embedded systems and steel.
12.12.05
EU Research - ERC
ERC moves forward despite budget impasse
Last week the European Research Council's (ERC) scientific council elected Fotis Kafatos as chair. The ERC, which is supposed to award its first grants in 2007, is facing ongoing uncertainty over how much of its proposed EUR1.5 billion yearly budget will be consumed by disagreements over the total EU budget.
Science http://www.sciencemag.org 310 9 December 2005 p.1599
See also: Nature 438 8 December 2005 p.723
(via SPIN)
Last week the European Research Council's (ERC) scientific council elected Fotis Kafatos as chair. The ERC, which is supposed to award its first grants in 2007, is facing ongoing uncertainty over how much of its proposed EUR1.5 billion yearly budget will be consumed by disagreements over the total EU budget.
Science http://www.sciencemag.org 310 9 December 2005 p.1599
See also: Nature 438 8 December 2005 p.723
(via SPIN)
Education$
Improving Financial Literacy - Analysis of Issues and Policies
The first major study of financial education at the international level, contributes to the development of consumer financial literacy by providing information to policy makers on effective financial education programmes and by promoting the exchange of views and the sharing of experience in the field of financial education and awareness.Innovation Data - Oslo revisited
OECD
The Measurement of Scientific and Technological Activities
Oslo Manual - Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data, 3rd Edition
Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data (1997)
The Measurement of Scientific and Technological Activities
Oslo Manual - Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data, 3rd Edition
Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data (1997)
7.12.05
I&D na EU25
Portugal na cauda da Europa em investigação
in Público
Despesa de I&D caiu 4,3 por cento ao ano, em termos reais, entre 2001 e 2003
O Governo de José Sócrates vai ter muito que trabalhar se quiser colocar Portugal ao nível dos melhores no que diz respeito a investigação e desenvolvimento (I&D). As despesas a este nível, em Portugal, recuaram 4,3 por cento ao ano, em termos reais, entre 2001 e 2003, o pior comportamento entre os países da União Europeia (UE), segundo revelou ontem o Eurostat.O Departamento de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat) revela que a despesa de I&D em Portugal, em 2003, ficou em 1,02 mil milhões de euros, representando 0,78 por cento do PIB, pior do que os 0,85 por cento do PIB que representava em 2001. [...]
News Release
06-DEZ-2005 11:00 AM
In relation to GDP, EU25 R&D expenditure stable at 1.9% in 2004
Summary: In 2004 the EU25 spent nearly 200 billion euro on Research & Development (R&D). R&D intensity (i.e. expenditure as a percentage of GDP) in the EU25 stood at 1.90% compared to 1.92% in 2003. R&D intensity remained significantly lower in the EU25 than in other major economies. In 2003, R&D expenditure was 2.59% of GDP in the United States, 3.15% in Japan, while it was 1.31% in China. R&D expenditure in the EU25 rose by 1.3% in real terms on average per year between 2001 and 2004, compared to -0.1% in the United States and +1.8% in Japan between 2001 and 2003.
Eurostat (home)
> Dez2005: First preliminary results: Research & Development in the EU
> Fev2005: EU25 spent nearly 2% of GDP on Research and Development in 2002
R & D expenditure in the European Union
in Público
Despesa de I&D caiu 4,3 por cento ao ano, em termos reais, entre 2001 e 2003
O Governo de José Sócrates vai ter muito que trabalhar se quiser colocar Portugal ao nível dos melhores no que diz respeito a investigação e desenvolvimento (I&D). As despesas a este nível, em Portugal, recuaram 4,3 por cento ao ano, em termos reais, entre 2001 e 2003, o pior comportamento entre os países da União Europeia (UE), segundo revelou ontem o Eurostat.O Departamento de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat) revela que a despesa de I&D em Portugal, em 2003, ficou em 1,02 mil milhões de euros, representando 0,78 por cento do PIB, pior do que os 0,85 por cento do PIB que representava em 2001. [...]
News Release
06-DEZ-2005 11:00 AM
In relation to GDP, EU25 R&D expenditure stable at 1.9% in 2004
Summary: In 2004 the EU25 spent nearly 200 billion euro on Research & Development (R&D). R&D intensity (i.e. expenditure as a percentage of GDP) in the EU25 stood at 1.90% compared to 1.92% in 2003. R&D intensity remained significantly lower in the EU25 than in other major economies. In 2003, R&D expenditure was 2.59% of GDP in the United States, 3.15% in Japan, while it was 1.31% in China. R&D expenditure in the EU25 rose by 1.3% in real terms on average per year between 2001 and 2004, compared to -0.1% in the United States and +1.8% in Japan between 2001 and 2003.
Eurostat (home)
> Dez2005: First preliminary results: Research & Development in the EU
> Fev2005: EU25 spent nearly 2% of GDP on Research and Development in 2002
R & D expenditure in the European Union
2.12.05
FP6 - abertura de convite "Ciência e Sociedade"
Bringing research closer to society - call for proposals
The European Commission has published a call for proposals entitled 'Bringing research closer to society - promoting science and scientific culture'. It is published under the Science and Society thematic priority of the Sixth Framework Programme (FP6). The call addresses the following areas: - civil society organisations; - co-productions; - European dimension of science weeks and science festivals. The total indicative budget for the call is 3.5 million euro
Category: Tender
Data Source Provider: Official Journal of the European Union
Document Reference: Dz.U. C 300 z 30.11.2005 r.
Subject index: Scientific Research, Social Aspects
Programme Acronym: FP6-SOCIETY
The European Commission has published a call for proposals entitled 'Bringing research closer to society - promoting science and scientific culture'. It is published under the Science and Society thematic priority of the Sixth Framework Programme (FP6). The call addresses the following areas: - civil society organisations; - co-productions; - European dimension of science weeks and science festivals. The total indicative budget for the call is 3.5 million euro
Category: Tender
Data Source Provider: Official Journal of the European Union
Document Reference: Dz.U. C 300 z 30.11.2005 r.
Subject index: Scientific Research, Social Aspects
Programme Acronym: FP6-SOCIETY
FP7
The Competitiveness Council has reached a provisional agreement on the structure of the Seventh Framework Programme (FP7).
30.11.05
Bolsas da Fundação Oriente
De 2 a 30 de Dezembro de 2005 decorre o concurso de bolsas de curta duração destinado aos seguintes candidatos:
> Naturais de países asiáticos que pretendam frequentar cursos, realizar estágios ou visitas de estudo em Portugal;
> Portugueses que pretendam frequentar cursos, realizar estágios ou visitas de estudo em países asiáticos;
Não são contemplados por este concurso os pedidos para frequência de cursos de aperfeiçoamento de língua portuguesa e de línguas orientais.
A Fundação Oriente concederá, preferencialmente, bolsas nas seguintes áreas:História, História da Arte, Património, Design, Fotografia, Arquitectura, Museologia, Conservação e Restauro
De 2 a 31 de Janeiro de 2006 decorre o concurso para atribuição das seguintes bolsas anuais:> Doutoramento, Mestrado e Investigação
> Aperfeiçoamento Artístico
> Cursos anuais de língua e cultura portuguesas para cidadãos de países do Extremo Oriente
> Cursos anuais de línguas e culturas orientais para cidadãos portugueses
29.11.05
Communiqué
Communiqué - Towards a European research media service
'Communiqué' envisages a European research media service that will be based on existing good practice and be relevant and effective for all, irrespective of country, culture or research area. The concept of a media service is in response to the need for more effective media relations, as clearly identified by the European Commission's Science and Society Action Plan and endorsed by our users and partners.
'Communiqué' envisages a European research media service that will be based on existing good practice and be relevant and effective for all, irrespective of country, culture or research area. The concept of a media service is in response to the need for more effective media relations, as clearly identified by the European Commission's Science and Society Action Plan and endorsed by our users and partners.
ERA-NET
Coordination of Research Activities carried out at National or Regional Level: the ERA-NET scheme
Networking the European Research Area - Coordination of National Programmes : ERA-NET, Article 169 (PDF)
Networking the European Research Area - Coordination of National Programmes : ERA-NET, Article 169 (PDF)
Produção Científica - Espanha
Universities are the main driving force behind scientific output in Spain, followed by the healthcare sector, according to a report on scientific activity in Spain published this month.
The recently published report analyses Spanish scientific output based on the number of publications recorded in the Thomson Scientific databases from 1995 to 2003 and provides an overview of the EU country’s progress in science and research.
The ‘Bibliometric indicators of Spanish scientific activity 2004’ was published by the Spanish Foundation for Science and Technology (FECYT) and produced by the research group SCImago, led by Félix de Moya, professor in documentation and vice-rector of New Technologies at the University of Granada.
Indicadores bibliométricos de la actividad científica española - 2004
The recently published report analyses Spanish scientific output based on the number of publications recorded in the Thomson Scientific databases from 1995 to 2003 and provides an overview of the EU country’s progress in science and research.
The ‘Bibliometric indicators of Spanish scientific activity 2004’ was published by the Spanish Foundation for Science and Technology (FECYT) and produced by the research group SCImago, led by Félix de Moya, professor in documentation and vice-rector of New Technologies at the University of Granada.
Indicadores bibliométricos de la actividad científica española - 2004
28.11.05
Reforma dos Laboratórios de Estado
Resolução do Conselho de Ministros (24 Nov) que encarrega o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de, em articulação com os Ministros da Tutela e em concertação com o Ministro de Estado e das Finanças e com o Ministro de Estado e da Administração Interna, preparar uma proposta de reforma do sistema actual dos Laboratórios de Estado.
Laboratórios do Estado @ FCT
Laboratórios do Estado @ FCT
International Scientific Cooperation
Specific International Scientific Cooperation Activities (INCO)
CORDIS has launched a new web site that brings together diverse information on International scientific cooperation with countries outside the European Union.
CORDIS has launched a new web site that brings together diverse information on International scientific cooperation with countries outside the European Union.
Statistics, Knowledge and Policy: Key Indicators to Inform Decision Making
OECD, 2005
OECD World Forum on Key Indicators
OECD, 2005
OECD World Forum on Key Indicators
25.11.05
Flash Natureza 2005
Um pequeno lagarto na relva deu ontem a Ricardo José Diogo Cordeiro o primeiro lugar do concurso de fotografia da natureza Flash Natureza 2005, do Museu Nacional de História Natural (MNHN), em Lisboa. A fotografia, tirada em São Tomé e Príncipe em Abril, valeu-lhe 600 euros. Concorreram mais de uma centena de candidatos. O segundo lugar foi para Ricardo Silva Alves (500 euros), pela apresentação de um El Dorado rochoso na Praia da Ursa, em Sintra. Bruno Miguel Teixeira Lemos da Costa teve o terceiro lugar e 400 euros, por ter eternizado o curto momento em que uma libelinha poisa numa flor, em Marinhais. O júri foi composto pelo fotógrafo de natureza Gil Montalverne, o fotógrafo subaquático Luís Quinta e o geólogo Fernando Barriga, director do MNHN. As fotografias estão em exposição até segunda-feira que vem no museu.
[Público/Lusa]
[Público/Lusa]
Sócrates assume tutela do Plano Tecnológico
in Público
A tutela do Plano Tecnológico passou formalmente ontem do ministro da Economia, e sob proposta deste, para o primeiro-ministro, encerrando uma das questões mais críticas e acentuadas nas últimas semanas em relação a este projecto do Governo. Foi Manuel Pinho quem anunciou a mudança de tutela, ontem, na apresentação pública do Plano Tecnológico, justificando-a com a entrada do projecto na fase de execução.
in Diário de Notícias
Plano tecnológico passa para a tutela de Sócrates
"Sob proposta do Conselho Consultivo, propus hoje ao senhor primeiro-ministro que, de ora em diante, o Plano Tecnológico seja coordenado a partir do seu gabinete." Foi com estas palavras que Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação, confirmava ontem, de uma outra forma, o rumor que tem atravessado a classe política de que José Sócrates tinha avocado a si a gestão daquela que é uma das principais bandeiras do actual Governo.A apresentação pública do Plano Tecnológico realizou-se ontem num dos pequenos auditórios da antiga Feira Internacional de Lisboa (FIL). Foi numa sala a deitar por fora que, sem novidades, o Plano foi anunciado.
A tutela do Plano Tecnológico passou formalmente ontem do ministro da Economia, e sob proposta deste, para o primeiro-ministro, encerrando uma das questões mais críticas e acentuadas nas últimas semanas em relação a este projecto do Governo. Foi Manuel Pinho quem anunciou a mudança de tutela, ontem, na apresentação pública do Plano Tecnológico, justificando-a com a entrada do projecto na fase de execução.
in Diário de Notícias
Plano tecnológico passa para a tutela de Sócrates
"Sob proposta do Conselho Consultivo, propus hoje ao senhor primeiro-ministro que, de ora em diante, o Plano Tecnológico seja coordenado a partir do seu gabinete." Foi com estas palavras que Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação, confirmava ontem, de uma outra forma, o rumor que tem atravessado a classe política de que José Sócrates tinha avocado a si a gestão daquela que é uma das principais bandeiras do actual Governo.A apresentação pública do Plano Tecnológico realizou-se ontem num dos pequenos auditórios da antiga Feira Internacional de Lisboa (FIL). Foi numa sala a deitar por fora que, sem novidades, o Plano foi anunciado.
24.11.05
Empresas querem saber como usar lei do mecenato
in Público
A nova lei do mecenato científico criou uma magra lista de três candidatos oficiais a mecenas da ciência. A que se deve esta escassez? A lei dá mais vantagens fiscais que a do mecenato cultural, mas ainda não está bem divulgada. O ano fiscal está a chegar ao fim e várias empresas com actividades de mecenato científico estão preocupadas por ainda não saberem bem como proceder. Fernando Ramôa Ribeiro, presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), disponibilizou-se a reunir-se ainda este ano com os potenciais mecenas para esclarecer dúvidas.
Estatuto do Mecenato Científico, Lei n.º 26/2004, de 8 de Julho
Despacho n.º 1593/2005 (2.ª série)
Proposta de Lei do Mecenato Científico
Decreto-Lei N.º 74/99, de 16 de Março publicado em DR n.º 63 - I série A
A nova lei do mecenato científico criou uma magra lista de três candidatos oficiais a mecenas da ciência. A que se deve esta escassez? A lei dá mais vantagens fiscais que a do mecenato cultural, mas ainda não está bem divulgada. O ano fiscal está a chegar ao fim e várias empresas com actividades de mecenato científico estão preocupadas por ainda não saberem bem como proceder. Fernando Ramôa Ribeiro, presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), disponibilizou-se a reunir-se ainda este ano com os potenciais mecenas para esclarecer dúvidas.
Estatuto do Mecenato Científico, Lei n.º 26/2004, de 8 de Julho
Despacho n.º 1593/2005 (2.ª série)
Proposta de Lei do Mecenato Científico
Decreto-Lei N.º 74/99, de 16 de Março publicado em DR n.º 63 - I série A
Plano Tecnológico apoia investimentos de risco
in Diário de Notícias
O Governo vai promover a criação de um enquadramento jurídico e fiscal favorável à actividade de business angels, um tipo de investidores com características de capital de risco mas com um enfoque mais alargado nas capacidades empresariais necessárias para gerir um negócio específico. Esta é uma das medidas inseridas no Plano Tecnológico, que hoje vê a luz do dia, em apresentação pública, depois de aprovado em Conselho de Ministros.
Aposta na exportação de alta tecnologia
Os três eixos do Plano - conhecimento, tecnologia e inovação - têm como base a tentativa de aproximação de alguns itens económicos e científicos à média europeia. Algumas metas são mais ambiciosas que outras. Destaque para o propósito de, em 2009 (final da legislatura, que marca a duração do Plano), as exportações nacionais de produtos de alta tecnologia, em percentagem das vendas totais para o estrangeiro, deverem passar dos actuais 7,4% para 11,4%, ficando ainda assim distantes do ponto de partida europeu, que atingia , em 2003, os 17,8%. Na formação ao longo da vida a meta ultrapassa a europeia, atirando o País para os 12,5% dos trabalhadores, quando neste momento não ultrapassa os 4,8% e a média da União anda pelos 9,4%.
O Governo vai promover a criação de um enquadramento jurídico e fiscal favorável à actividade de business angels, um tipo de investidores com características de capital de risco mas com um enfoque mais alargado nas capacidades empresariais necessárias para gerir um negócio específico. Esta é uma das medidas inseridas no Plano Tecnológico, que hoje vê a luz do dia, em apresentação pública, depois de aprovado em Conselho de Ministros.
Aposta na exportação de alta tecnologia
Os três eixos do Plano - conhecimento, tecnologia e inovação - têm como base a tentativa de aproximação de alguns itens económicos e científicos à média europeia. Algumas metas são mais ambiciosas que outras. Destaque para o propósito de, em 2009 (final da legislatura, que marca a duração do Plano), as exportações nacionais de produtos de alta tecnologia, em percentagem das vendas totais para o estrangeiro, deverem passar dos actuais 7,4% para 11,4%, ficando ainda assim distantes do ponto de partida europeu, que atingia , em 2003, os 17,8%. Na formação ao longo da vida a meta ultrapassa a europeia, atirando o País para os 12,5% dos trabalhadores, quando neste momento não ultrapassa os 4,8% e a média da União anda pelos 9,4%.
Conselho de Ministros aprova hoje o Plano Tecnológico
Lusa via Última Hora
O Conselho de Ministros aprova hoje o Plano Tecnológico, documento que o Governo considera estratégico para o crescimento económico e para a modernização do país e que se divide em três eixos: conhecimento, tecnologia e inovação.
Após ser aprovado em Conselho de Ministros ao fim da manhã, o Plano Tecnológico é depois apresentado publicamente ao início da tarde pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e pelo titular das pastas da Economia a Inovação, Manuel Pinho, durante uma sessão que decorrerá na antiga Feira Internacional de Lisboa (FIL).
Conselheiros questionam tutela do Plano Tecnológico
in Público
O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, apresenta esta tarde o Plano Tecnológico (PT) numa cerimónia pública que será presidida pelo primeiro-ministro, José Sócrates, mas para a qual não foi convidada a equipa que o elaborou. José Tavares, primeiro presidente da Unidade de Coordenação do Plano Tecnológico (UCPT), demitiu-se na semana passada em desacordo com Manuel Pinho sobre o documento síntese que hoje deverá servir de base à apresentação do PT, tendo sido substituído por Miguel Lebre de Freitas, que dirigia o gabinete de estudos do Ministério da Economia. Sete dos dez membros da UCPT coordenada por Tavares também apresentaram a demissão, atitude que o ministério desvalorizou, argumentando que toda a equipa "caía" com o presidente. A polémica em torno da síntese do Plano Tecnológico terá sido iniciada pela oposição de alguns ministros que alegadamente não se reviam no documento apresentado pelo coordenador da unidade - o Plano é um documento transversal a todos os ministérios, embora seja tutelado pela Economia. Os problemas no seio do Governo foram ultrapassados ao longo dos últimos dias, após sucessivas revisões do documento síntese, o que permitirá aprovar a versão final no Conselho de Ministros desta manhã.
Plano Tecnológico (ficheiro pdf)
Plano Tecnológico - Um blogue do PÚBLICO
Dia Nacional da Cultura Científica
24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica
21 - 27 Novembro: Semana da Ciência e da Tecnologia
programa
21 - 27 Novembro: Semana da Ciência e da Tecnologia
programa
21.11.05
MCTES lança avaliação internacional do Ensino Superior
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) vai desencadear a avaliação internacional do ensino superior, envolvendo no processo organizações de experiência e idoneidade reconhecidas, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Despacho (pdf)
Intervenção do Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor
Despacho (pdf)
Intervenção do Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor
Avaliação do Ensino Superior
in Público
Governo apresenta hoje plano de avaliação internacional do ensino superior
Uma avaliação global ao sistema de ensino superior português, outra aos métodos de avaliação e acreditação que têm sido desenvolvidos nos últimos anos e, finalmente, o apoio financeiro às universidades e politécnicos, públicos e privados que voluntariamente se submetam a uma avaliação internacional - a obrigatoriedade virá mais tarde. São estas as três grandes determinações de um despacho que hoje será divulgado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em Lisboa.
[...]
O que determina o despacho:
» A realização de uma análise das conclusões e dos relatórios de avaliação feitos até agora no âmbito do sistema nacional de avaliação do ensino superior. O objectivo é ver como evoluíram, na última década, e em cada área científica, os processos de ensino, a articulação das escolas com os actores económicos e sociais, as práticas de internacionalização, por exemplo. O Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES) deve apresentar até ao final deste ano uma proposta de trabalho e um calendário para concretizar este processo.
» Uma avaliação global do sistema de ensino superior português que será levada a cabo pela OCDE. O exame incidirá, por exemplo, nos mecanismos de acesso ao superior, financiamento do sistema, tipo de diplomas, papel da investigação científica e relação das escolas com as autoridades políticas. Deve estar concluída em Dezembro de 2006.
» Uma avaliação das práticas de acreditação, a ser realizada pela Rede Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior, em coordenação com o CNAVES. Destina-se nomeadamente a analisar a actividade e os procedimentos das entidades que fazem avaliação no país. No final haverá recomendações que "garantirão a instituição de um sistema nacional de acreditação". A concluir em Dezembro de 2006.
» Criação de um programa voluntário de avaliação institucional, de âmbito internacional.
» Constituição de um secretariado técnico, integrado por personalidades a nomear por despacho do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que entre outras terá a função de compilar informação para fornecer à OCDE e outras entidades.
in Diário de Notícias
Ensino superior avaliado pelo acesso ao emprego
O primeiro exercício de avaliação internacional do ensino superior vai estar concluído no final de 2006. A capacidade que as universidades e politécnicos têm para preparar os alunos para o mercado de trabalho será o critério determinante, segundo o despacho de avaliação que estabelece as regras e que o ministro Mariano Gago apresenta hoje.
[...]
Governo apresenta hoje plano de avaliação internacional do ensino superior
Uma avaliação global ao sistema de ensino superior português, outra aos métodos de avaliação e acreditação que têm sido desenvolvidos nos últimos anos e, finalmente, o apoio financeiro às universidades e politécnicos, públicos e privados que voluntariamente se submetam a uma avaliação internacional - a obrigatoriedade virá mais tarde. São estas as três grandes determinações de um despacho que hoje será divulgado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em Lisboa.
[...]
O que determina o despacho:
» A realização de uma análise das conclusões e dos relatórios de avaliação feitos até agora no âmbito do sistema nacional de avaliação do ensino superior. O objectivo é ver como evoluíram, na última década, e em cada área científica, os processos de ensino, a articulação das escolas com os actores económicos e sociais, as práticas de internacionalização, por exemplo. O Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES) deve apresentar até ao final deste ano uma proposta de trabalho e um calendário para concretizar este processo.
» Uma avaliação global do sistema de ensino superior português que será levada a cabo pela OCDE. O exame incidirá, por exemplo, nos mecanismos de acesso ao superior, financiamento do sistema, tipo de diplomas, papel da investigação científica e relação das escolas com as autoridades políticas. Deve estar concluída em Dezembro de 2006.
» Uma avaliação das práticas de acreditação, a ser realizada pela Rede Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior, em coordenação com o CNAVES. Destina-se nomeadamente a analisar a actividade e os procedimentos das entidades que fazem avaliação no país. No final haverá recomendações que "garantirão a instituição de um sistema nacional de acreditação". A concluir em Dezembro de 2006.
» Criação de um programa voluntário de avaliação institucional, de âmbito internacional.
» Constituição de um secretariado técnico, integrado por personalidades a nomear por despacho do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que entre outras terá a função de compilar informação para fornecer à OCDE e outras entidades.
in Diário de Notícias
Ensino superior avaliado pelo acesso ao emprego
O primeiro exercício de avaliação internacional do ensino superior vai estar concluído no final de 2006. A capacidade que as universidades e politécnicos têm para preparar os alunos para o mercado de trabalho será o critério determinante, segundo o despacho de avaliação que estabelece as regras e que o ministro Mariano Gago apresenta hoje.
[...]
11.11.05
Genoma - Bem Público ou Privado?
Seminário de Investigação
Genoma – Bem Público ou Privado
Alexandre Quintanilha, Paula Lobato Faria, João Arriscado Nunes
17 de Novembro de 2005, 18:00 horas, auditório do ICS-UL
programa
Genoma – Bem Público ou Privado
Alexandre Quintanilha, Paula Lobato Faria, João Arriscado Nunes
17 de Novembro de 2005, 18:00 horas, auditório do ICS-UL
programa
Comunicação de Ciência
EC is intensifying efforts to get scientists communicating
[mais]
Communicating European Research
[conferência]
Curso de Comunicação GAI: 25 de Novembro-completo
Neste momento as 12 vagas para o curso do dia 25 já estão preenchidas.
As inscrições estão abertas para o curso do dia 20 de Janeiro de 2006.
Mais informações e contacto: gai@cii.fc.ul.pt
[mais]
Communicating European Research
[conferência]
Curso de Comunicação GAI: 25 de Novembro-completo
Neste momento as 12 vagas para o curso do dia 25 já estão preenchidas.
As inscrições estão abertas para o curso do dia 20 de Janeiro de 2006.
Mais informações e contacto: gai@cii.fc.ul.pt
Knowledge Engineering
euroCRIS - Current Research Information Systems
reunião de Lisboa
DeGóis - Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia
Instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses, sendo o seu promotor o MCES - Ministério da Ciência e do Ensino Superior, através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Entrar
O projecto DeGóis é a versão portuguesa da Plataforma de Ciência e Tecnologia, promovida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e Grupo Stela (Universidade Federal de Santa Catarina), no Brasil (Plataforma Lattes) e que estará disponível brevemente na Internet.
reunião de Lisboa
DeGóis - Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia
Instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses, sendo o seu promotor o MCES - Ministério da Ciência e do Ensino Superior, através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Entrar
O projecto DeGóis é a versão portuguesa da Plataforma de Ciência e Tecnologia, promovida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e Grupo Stela (Universidade Federal de Santa Catarina), no Brasil (Plataforma Lattes) e que estará disponível brevemente na Internet.
9.11.05
Encontro EuroCRIS
Tem lugar amanhã, no ISEG, em Lisboa, o encontro bi-anual dos membros do EuroCRIS.
EuroCRIS é uma associação europeia sem fins lucrativos que promove o acesso e divulgação da informação sobre investigação, que inclui resultados provenientes de pessoas, projectos, organizações e publicações.
[CRIS – Current Research Information Systems/Sistemas de Informação para a Investigação em Curso]
mais informações
Europa - projectos sobre clima
in Público 9 Nov
27 instituições de 17 países da Europa alargada deram ontem, em Lisboa, o pontapé de partida num programa de cooperação na área da investigação sobre os efeitos das alterações climáticas, o Circle (Climate Impact Coordination for a Larger Europe).
[...]
Segundo Martin König, há 24 programas de avaliação nacional sobre alterações climáticas na Europa. Alguns ainda estão a estudar potenciais impactes. Outros - como o projecto SIAM em Portugal - já fizeram uma primeira avaliação. Portugal está representado no Circle pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, que tem uma linha de financiamento modesta para as alterações climáticas. Para Filipe Duarte Santos, o contacto científico do Circle no país, deveria haver maior envolvimento de outros ministérios a financiar investigação nesta área.
Também in Diário de Notícias
27 instituições de 17 países da Europa alargada deram ontem, em Lisboa, o pontapé de partida num programa de cooperação na área da investigação sobre os efeitos das alterações climáticas, o Circle (Climate Impact Coordination for a Larger Europe).
[...]
Segundo Martin König, há 24 programas de avaliação nacional sobre alterações climáticas na Europa. Alguns ainda estão a estudar potenciais impactes. Outros - como o projecto SIAM em Portugal - já fizeram uma primeira avaliação. Portugal está representado no Circle pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, que tem uma linha de financiamento modesta para as alterações climáticas. Para Filipe Duarte Santos, o contacto científico do Circle no país, deveria haver maior envolvimento de outros ministérios a financiar investigação nesta área.
Também in Diário de Notícias
8.11.05
Investing in European Research
7.11.05
Social and environmental impacts of European research
Taking an ‘outside-in’ approach to impact assessment made sense to two directorates at the European Commission’s Research DG.
The directorate for social sciences and humanities, and its environment counterpart have published a joint review of the social and environmental impacts of European research.
Report
The impact assessment of the social and environmental impacts of European research shows that research has provided direct inputs into many European policies and raised many ethical questions.
The directorate for social sciences and humanities, and its environment counterpart have published a joint review of the social and environmental impacts of European research.
Report
The impact assessment of the social and environmental impacts of European research shows that research has provided direct inputs into many European policies and raised many ethical questions.
Simplificação da Burocracia Europeia
A Comissão Europeia anunciou novas medidas no sentido de reduzir as formalidades administrativas dos financiamentos e mercados europeus.
A proposta veio no seguimento de um conjunto dec medidas de simplificação que haviam sido aprovadas pela CE em Maio de 2005 e que passaram a ser discutidas no Parlamento e Conselhos Europeus.
As simplificações propostas visam tornar mais fácil o acesso ao financiamento europeu, baseando-se no princípio de que quanto mais pequenos forem os montantes e riscos associados, mais fácil e rápido deverá ser o acesso ao financiamento.
Uma das consequências destas medidas, no caso de serem aprovadas, será o facto de que as instituições de ensino não estarão mais sujeitas à verificação da sua capacidade financeira para poderem beneficiar dos financiamentos comunitários.
Também,
O Conselho de Justiça e Assuntos Internos adoptou recentemente uma directiva que visa facilitar os procedimentos de entrada na UE dos investigadores de países terceiros para aí desenvolverem actividades de investigação. A Directiva foi submetida em conjunto com 2 outras propostas para recomendações do conselho aonde são estabelecidas as condições para admissão de investigadores de países terceiros na UE para períodos superiores a 3 meses com o objectivo de desenvolverem projectos de investigação. Apela-se aos Estados Membros para que adoptem medidas para facilitar a admissão, visando, nomeadamente, questões como a autorização de residência e reunificação familiar.
[info via PRELO]
A proposta veio no seguimento de um conjunto dec medidas de simplificação que haviam sido aprovadas pela CE em Maio de 2005 e que passaram a ser discutidas no Parlamento e Conselhos Europeus.
As simplificações propostas visam tornar mais fácil o acesso ao financiamento europeu, baseando-se no princípio de que quanto mais pequenos forem os montantes e riscos associados, mais fácil e rápido deverá ser o acesso ao financiamento.
Uma das consequências destas medidas, no caso de serem aprovadas, será o facto de que as instituições de ensino não estarão mais sujeitas à verificação da sua capacidade financeira para poderem beneficiar dos financiamentos comunitários.
Também,
O Conselho de Justiça e Assuntos Internos adoptou recentemente uma directiva que visa facilitar os procedimentos de entrada na UE dos investigadores de países terceiros para aí desenvolverem actividades de investigação. A Directiva foi submetida em conjunto com 2 outras propostas para recomendações do conselho aonde são estabelecidas as condições para admissão de investigadores de países terceiros na UE para períodos superiores a 3 meses com o objectivo de desenvolverem projectos de investigação. Apela-se aos Estados Membros para que adoptem medidas para facilitar a admissão, visando, nomeadamente, questões como a autorização de residência e reunificação familiar.
[info via PRELO]
Mariano Gago - entrevista Público/Rádio Renascença
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior defende a manutenção, com mais vagas, das sete faculdades de Medicina existentes, em vez de abrir novas escolas. Mostra-se revoltado com as praxes e quere-as fora do ensino superior. Exige mais e melhor avaliação e vai lançar uma auditoria aos serviços de acção social escolar.
in Público 7 Nov
- O orçamento foi anunciado como de consolidação. No entanto, as universidades e politécnicos dizem ter sofrido alguns cortes.
O orçamento global do ensino superior em 2005 é de 1734 milhões de euros e para 2006 é de 1766 milhões - um acréscimo de 1,9 por cento. As verbas são para despesas correntes de funcionamento, acção social escolar e obras. Fizemos crescer o funcionamento para 3,4 por cento e a acção social para 6,7. Verificou-se uma quebra nas obras.
- Muitas vezes, as instituições recorrem às propinas para despesas correntes.
Com certeza que sim.
- Mas a lei prevê que as verbas das propinas sejam para investir na qualidade.
Espera-se que sejam despesas boas. O Orçamento de Estado paga integralmente as remunerações. O ministério define qual é a verba para o ensino superior, depois é preciso tomar decisão política para repartir esse orçamento pelas instituições.
- Por isso existe uma fórmula?
A política de ensino superior exerce-se na negociação e aplicação da fórmula [de financiamento]. Este ano a fórmula tem dois elementos novos: a qualificação do pessoal docente e o sucesso da eficiência da graduação da instituição. A mensagem orçamental é que as instituições devem qualificar mais o corpo docente, ter professores mais qualificados.
- Mas que lhes ficam mais caros.
Não interessa, porque o orçamento compensa a dobrar. Além disso, uma fórmula que tenha a ver só com o número de alunos encorajava o insucesso escolar, porque não premiava o facto de os estudantes saírem da escola. Por isso, tivemos de incluir um termo que premeia o contrário: quanto mais depressa os alunos saírem, melhor.
[...]
- A introdução de Bolonha vai exigir alguma monitorização e avaliação, por parte do ministério, do que está a ser feito?
Não é por acaso que iniciamos ao mesmo tempo Bolonha e a avaliação das universidades. Nos últimos dez anos, a lei de avaliação que està em vigor prevê um sistema de auto-avaliação regular. Só que essa avaliação não foi internacionalizada.
- O que é que o ministério decidiu fazer nesse sentido?
Solicitar à OCDE a avaliação do sistema de ensino superior português. Existe uma avaliação da prática seguida durante este dez anos e essa foi pedida à Agência Europeia de Acreditação, que é a entidade que há-de reconhecer a agência portuguesa de acreditaçã dos cursos de ensino superior. De seguida, solicitámos à Associação Europeia das Universidades que se disponibilizasse a fazer avaliações institucionais a pedido das próprias instituições. Criamos um mecanismo para que, se as instituições pedirem essa avaliação, possam ter financiamento do Estado. O objectivo final é que o estudante saiba que o seu ensino superior é reconhecido internacionalmente.
[...]
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior defende a manutenção, com mais vagas, das sete faculdades de Medicina existentes, em vez de abrir novas escolas.
in Público 7 Nov
- O orçamento foi anunciado como de consolidação. No entanto, as universidades e politécnicos dizem ter sofrido alguns cortes.
O orçamento global do ensino superior em 2005 é de 1734 milhões de euros e para 2006 é de 1766 milhões - um acréscimo de 1,9 por cento. As verbas são para despesas correntes de funcionamento, acção social escolar e obras. Fizemos crescer o funcionamento para 3,4 por cento e a acção social para 6,7. Verificou-se uma quebra nas obras.
- Muitas vezes, as instituições recorrem às propinas para despesas correntes.
Com certeza que sim.
- Mas a lei prevê que as verbas das propinas sejam para investir na qualidade.
Espera-se que sejam despesas boas. O Orçamento de Estado paga integralmente as remunerações. O ministério define qual é a verba para o ensino superior, depois é preciso tomar decisão política para repartir esse orçamento pelas instituições.
- Por isso existe uma fórmula?
A política de ensino superior exerce-se na negociação e aplicação da fórmula [de financiamento]. Este ano a fórmula tem dois elementos novos: a qualificação do pessoal docente e o sucesso da eficiência da graduação da instituição. A mensagem orçamental é que as instituições devem qualificar mais o corpo docente, ter professores mais qualificados.
- Mas que lhes ficam mais caros.
Não interessa, porque o orçamento compensa a dobrar. Além disso, uma fórmula que tenha a ver só com o número de alunos encorajava o insucesso escolar, porque não premiava o facto de os estudantes saírem da escola. Por isso, tivemos de incluir um termo que premeia o contrário: quanto mais depressa os alunos saírem, melhor.
[...]
- A introdução de Bolonha vai exigir alguma monitorização e avaliação, por parte do ministério, do que está a ser feito?
Não é por acaso que iniciamos ao mesmo tempo Bolonha e a avaliação das universidades. Nos últimos dez anos, a lei de avaliação que està em vigor prevê um sistema de auto-avaliação regular. Só que essa avaliação não foi internacionalizada.
- O que é que o ministério decidiu fazer nesse sentido?
Solicitar à OCDE a avaliação do sistema de ensino superior português. Existe uma avaliação da prática seguida durante este dez anos e essa foi pedida à Agência Europeia de Acreditação, que é a entidade que há-de reconhecer a agência portuguesa de acreditaçã dos cursos de ensino superior. De seguida, solicitámos à Associação Europeia das Universidades que se disponibilizasse a fazer avaliações institucionais a pedido das próprias instituições. Criamos um mecanismo para que, se as instituições pedirem essa avaliação, possam ter financiamento do Estado. O objectivo final é que o estudante saiba que o seu ensino superior é reconhecido internacionalmente.
[...]
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior defende a manutenção, com mais vagas, das sete faculdades de Medicina existentes, em vez de abrir novas escolas.
4.11.05
Bibliometria
What do bibliometric indicators tell us about world scientific output?
Bulletin on Science and Technology Statistics, Issue No. 2, September 2005
Bulletin on Science and Technology Statistics, Issue No. 2, September 2005
EU Research - Social Sciences & Humanities
EU Research in Social Sciences and Humanities
Newsletter Issue n° 4 - 4th quarter 2005
Theme of this issue
Enhancing the Socio-economic Dimensions of European Research: Challenges and Opportunities
Newsletter Issue n° 4 - 4th quarter 2005
Theme of this issue
Enhancing the Socio-economic Dimensions of European Research: Challenges and Opportunities
EU R&D activities - 2004 annual report
Annual report (2004) on research and technological development activities of the European Union COM (2005) 517 Final
It is accompanied by a Commission Staff Working Document providing further information and details and a statistical annex
Annual Report 2004: (152 KB)
Staff Working Document: (319 KB)
Statistical Annex: (188 KB)
Index of annual reports
It is accompanied by a Commission Staff Working Document providing further information and details and a statistical annex
Annual Report 2004: (152 KB)
Staff Working Document: (319 KB)
Statistical Annex: (188 KB)
Index of annual reports
3.11.05
Apresentação do 7PQ
O 7 PQ de Investigação foi apresentado no Pólo Tecnológico do Lumiar.
Informação:
Proposta formal da Comissão para o 7º PQ
Programa específico "Cooperação"
Documento sobre simplificação no 7º PQ
[O GAI disponibilizará em breve uma página Internet sobre os desenvolvimentos do 7PQ]
Informação:
Proposta formal da Comissão para o 7º PQ
Programa específico "Cooperação"
Documento sobre simplificação no 7º PQ
[O GAI disponibilizará em breve uma página Internet sobre os desenvolvimentos do 7PQ]
28.10.05
Debate: Gripe das Aves (4 Nov) - FCUL
Debate: Gripe das Aves, Medos e Factos
4 Novembro, 15:30 horas
Anfiteatro 3.2.14
Centro de Biologia Ambiental (CBA), Departamento de Biologia Animal (DBA)
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Programa:
Aves selvagens e a propagação da gripe: Prof. Doutor Jorge Palmeirim - CBA/FCUL, Doutor José Pedro Granadeiro - CBA/FCUL
Vírus da gripe: natureza e evolução: Profª Doutora Filomena Caeiro - FCUL
Dinâmica de uma pandemia: Prof. Doutor Manuel Carmo Gomes - FCUL/Membro da Comissão Técnica de Vacinação
Informar para prevenir: Dr. Castro Correia - Médico/ Director Clínico da SAGIES
Prevenção e monitorização (aves domésticas e homem): (a confirmar)
NEST pathfinder call for proposals
Call for proposals under the Pathfinder section of the New and Emerging Science and Technology (NEST) activity of FP6
The call addresses the following topics:
- Tackling complexity
- Synthetic biology
- Measuring the impossible
- Cultural dynamics
- What it means to be human
Category: Tender
Data Source Provider: Official Journal of the European Union
Document Reference: OJ No C 266 of 2005-10-27, p.5
Subject index: Scientific Research
Programme Acronym: FP6-NEST
The call addresses the following topics:
- Tackling complexity
- Synthetic biology
- Measuring the impossible
- Cultural dynamics
- What it means to be human
Category: Tender
Data Source Provider: Official Journal of the European Union
Document Reference: OJ No C 266 of 2005-10-27, p.5
Subject index: Scientific Research
Programme Acronym: FP6-NEST
20% dos licenciados fogem de Portugal
in Diário de Notícias
Um quinto dos portugueses com ensino superior não trabalha em Portugal. Este número, que consta de um relatório do Banco Mundial (BM) onde é analisado o fenómeno da fuga de cérebros, dá conta de que Portugal é o país europeu de média/grande dimensão mais afectado pela saída de licenciados e quadros técnicos. Na lista dos Estados com mais de cinco milhões de habitantes, Portugal é 21.º, com a maior percentagem de licenciados a residir fora das fronteiras.
[mais]
in Público
Portugal "exporta" mais cérebros do que "importa"
Se os trabalhadores qualificados são os "exércitos da inovação", como lhes costuma chamar o primeiro-ministro português, José Sócrates, o "exército da inovação" português é uma legião estrangeira. No ano 2000, o saldo entre imigrantes e emigrantes com formação superior em Portugal era negativo em 117.622 trabalhadores. Ou seja: o número de portugueses com educação terciária a viver no estrangeiro era superior em 117 mil pessoas ao número de estrangeiros com educação terciária que vivem em Portugal.Isto quer dizer que o saldo da "fuga de cérebros" em Portugal equivalia a 1,7 por cento da população activa. Uma taxa bastante superior à média da União Europeia a 15 (0,1 por cento) ...
The World Bank - Relatório: International migration, remittances, and the brain drain
Um quinto dos portugueses com ensino superior não trabalha em Portugal. Este número, que consta de um relatório do Banco Mundial (BM) onde é analisado o fenómeno da fuga de cérebros, dá conta de que Portugal é o país europeu de média/grande dimensão mais afectado pela saída de licenciados e quadros técnicos. Na lista dos Estados com mais de cinco milhões de habitantes, Portugal é 21.º, com a maior percentagem de licenciados a residir fora das fronteiras.
[mais]
in Público
Portugal "exporta" mais cérebros do que "importa"
Se os trabalhadores qualificados são os "exércitos da inovação", como lhes costuma chamar o primeiro-ministro português, José Sócrates, o "exército da inovação" português é uma legião estrangeira. No ano 2000, o saldo entre imigrantes e emigrantes com formação superior em Portugal era negativo em 117.622 trabalhadores. Ou seja: o número de portugueses com educação terciária a viver no estrangeiro era superior em 117 mil pessoas ao número de estrangeiros com educação terciária que vivem em Portugal.Isto quer dizer que o saldo da "fuga de cérebros" em Portugal equivalia a 1,7 por cento da população activa. Uma taxa bastante superior à média da União Europeia a 15 (0,1 por cento) ...
The World Bank - Relatório: International migration, remittances, and the brain drain
Ministro da Ciência compromete-se a abrir mil postos de trabalho em investigação
in Público
José Mariano Gago apresentou ontem o financiamento da investigação para 2006 ao Parlamento. Das dúvidas dos deputados ficou por responder como vai o ministro abrir mil vagas de investigação e desenvolvimento (I&D) nas instituições do Estado, com o controlo dos gastos na função pública anunciado pelo Governo.
[...]
Mariano Gago afirma que o investimento público total na investigação e desenvolvimento para 2006 representa 0,76 por cento do produto interno bruto (PIB). Com o que se espera provir ainda do investimento privado, pensa-se poder atingir então a fasquia de um por cento do PIB para I&D, estipulada no programa do Governo.
in Diário de Notícias
Oposição critica verbas da ciência
[...]
A despesa do Ministério aumenta 6,3%, de acordo com a proposta de orçamento, para 2,3 mil milhões de euros. Deste total, 76 % são para o ensino superior, com a maior fatia (63,3%) destinada ao seu funcionamento e o restante (8,8%) para Acção Social Escolar e obras (4%). A área da ciência e tecnologia absorve 16,9% e a sociedade de informação 6,4%.
Em resposta às críticas dos deputados, o ministro afirmou que o ensino superior vai beneficiar do aumento do investimento em ciência e tecnologia, porque é nas universidades que estão os investigadores com mais capacidade competitiva.
[...]
Outro ponto crítico do debate foi a intenção do Governo de criar um sistema de garantias de empréstimo bancário aos estudantes, para o que tenciona submeter um pedido de autorização legislativa à Assembleia da República. A oposição considerou que esta medida pode ser uma desresponsabilização do Estado, que deveria apostar mais na Acção Social Escolar.
José Mariano Gago apresentou ontem o financiamento da investigação para 2006 ao Parlamento. Das dúvidas dos deputados ficou por responder como vai o ministro abrir mil vagas de investigação e desenvolvimento (I&D) nas instituições do Estado, com o controlo dos gastos na função pública anunciado pelo Governo.
[...]
Mariano Gago afirma que o investimento público total na investigação e desenvolvimento para 2006 representa 0,76 por cento do produto interno bruto (PIB). Com o que se espera provir ainda do investimento privado, pensa-se poder atingir então a fasquia de um por cento do PIB para I&D, estipulada no programa do Governo.
in Diário de Notícias
Oposição critica verbas da ciência
[...]
A despesa do Ministério aumenta 6,3%, de acordo com a proposta de orçamento, para 2,3 mil milhões de euros. Deste total, 76 % são para o ensino superior, com a maior fatia (63,3%) destinada ao seu funcionamento e o restante (8,8%) para Acção Social Escolar e obras (4%). A área da ciência e tecnologia absorve 16,9% e a sociedade de informação 6,4%.
Em resposta às críticas dos deputados, o ministro afirmou que o ensino superior vai beneficiar do aumento do investimento em ciência e tecnologia, porque é nas universidades que estão os investigadores com mais capacidade competitiva.
[...]
Outro ponto crítico do debate foi a intenção do Governo de criar um sistema de garantias de empréstimo bancário aos estudantes, para o que tenciona submeter um pedido de autorização legislativa à Assembleia da República. A oposição considerou que esta medida pode ser uma desresponsabilização do Estado, que deveria apostar mais na Acção Social Escolar.
27.10.05
A scientometric model for the assessment of scientific research performance within public institutes
Coccia, Mario
Scientometrics, Volume 65, Number 3, December 2005, pp. 307-321(15)
Does the h-index for ranking of scientists really work?
Bornmann, Lutz1; Daniel, Hans-Dieter
Scientometrics, Volume 65, Number 3, December 2005, pp. 391-392(2)
Projectos Ciência Viva
in Público
A nova edição do concurso foi ontem apresentada no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. Organizado pela Agência Ciência Viva, a iniciativa prevê apoiar algumas centenas de projectos com um total de cinco milhões de euros.
O concurso, que decorre até 16 de Dezembro, pretende promover actividades experimentais ligadas à ciência nas escolas, mas também poderá abranger museus, autarquias ou outras entidades que promovam a divulgação científica e tecnológica. As instituições de investigação científica ou de ensino superior poderão candidatar-se com projectos que pretendam desenvolver junto das escolas.26.10.05
European Group on Ethics in Science and New Technologies
O Presidente da UE, Dr. José Manuel Durão Barroso, nomeou a 19.10.05, os membros do Grupo Europeu de Ética na ciência e novas tecnologias (EGE), para o novo mandato 2005-2009.
o EGE é um grupo independente, pluralista e multidisciplinar que tem como seu objectivo aconselhar a Comissão Europeia sobre questões de ética na ciência e novas tecnologias, em ligação com a preparação e implementação da legislação ou políticas comunitárias.
General Report on the Activities of the European Group on Ethics in Science and New Technologies to the European Commission 2000 - 2005.
A lista de membros inclui Paula Martinho da Silva.
o EGE é um grupo independente, pluralista e multidisciplinar que tem como seu objectivo aconselhar a Comissão Europeia sobre questões de ética na ciência e novas tecnologias, em ligação com a preparação e implementação da legislação ou políticas comunitárias.
General Report on the Activities of the European Group on Ethics in Science and New Technologies to the European Commission 2000 - 2005.
25.10.05
Glossário da Sociedade da Informação
APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação
"O vocabulário associado à sociedade da informação tem sido considerado por alguns sectores uma forma de exclusão e uma barreira ao acesso às oportunidades tecnológicas. Nem sempre é fácil encontrar equivalentes na língua portuguesa para os inúmeros conceitos que vêm sendo criados no âmbito da sociedade da informação. Procuram-se muitas vezes neologismos e adaptações apressadas das línguas originais. Pretende-se com este estudo sistematizar e divulgar a terminologia mais correcta, que ao longo dos últimos anos se considerou mais apropriada para representar a sociedade da informação."
Glossário
"O vocabulário associado à sociedade da informação tem sido considerado por alguns sectores uma forma de exclusão e uma barreira ao acesso às oportunidades tecnológicas. Nem sempre é fácil encontrar equivalentes na língua portuguesa para os inúmeros conceitos que vêm sendo criados no âmbito da sociedade da informação. Procuram-se muitas vezes neologismos e adaptações apressadas das línguas originais. Pretende-se com este estudo sistematizar e divulgar a terminologia mais correcta, que ao longo dos últimos anos se considerou mais apropriada para representar a sociedade da informação."
Glossário
24.10.05
OECD STI Scoreboard 2005
> OECD Science, Technology and Industry Scoreboard 2005
TOC
> University Research Management: Developing Research in New Institutions
This study examines the processes and strategies being devised by new Higher Education Institutions (HEIs) to grow research. [pdf, browse]
TOC
> University Research Management: Developing Research in New Institutions
This study examines the processes and strategies being devised by new Higher Education Institutions (HEIs) to grow research. [pdf, browse]
EU - Science and Technology Foresight
Science and Technology Foresight
Science and technology foresight activities have a new home on CORDIS, the EU's official information service on research, technological development and innovation. The web service has been revamped jointly by CORDIS, and the Foresight unit of the European Commission's Directorate General for Research.
Foresight aims at identifying possible futures, imagining desirable futures, and defining strategies based on these scenarios. The aim is to feed results into public decision-making, such as which research priorities deserve public funding, but they also help participants themselves to develop or adjust their strategy.
[S&T Foresight in Spain and Portugal: Belmiro Martins]
Science and technology foresight activities have a new home on CORDIS, the EU's official information service on research, technological development and innovation. The web service has been revamped jointly by CORDIS, and the Foresight unit of the European Commission's Directorate General for Research.
Foresight aims at identifying possible futures, imagining desirable futures, and defining strategies based on these scenarios. The aim is to feed results into public decision-making, such as which research priorities deserve public funding, but they also help participants themselves to develop or adjust their strategy.
[S&T Foresight in Spain and Portugal: Belmiro Martins]
20.10.05
Orçamento do Estado vai pagar avaliação do ensino superior
in Público 20 Out
As universidades e politécnicos vão ser avaliados internacionalmente. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) quer que as instituições sejam observadas sistematicamente já a partir do próximo ano. O Orçamento do Estado para 2006 contempla verbas para esta avaliação, que já vinha enunciada no programa do Governo, informou ontem o ministro Mariano Gago durante uma conferência de imprensa em Lisboa.
O MCTES pretende disponibilizar quase 1770 milhões de euros para o ensino superior, ou seja, três quartos do orçamento geral (cerca de 2325 milhões de euros para ciência, tecnologia, sociedade de informação e ensino superior). A maior fatia das verbas para o ensino superior é para o funcionamento de universidades e politécnicos (1471 milhões de euros, o que equivale a 63,3 por cento do orçamento total do ministério).
[...]
O MCTES quer lançar a avaliação internacional do sistema de ensino superior, de maneira a torná-lo reconhecido em todo o mundo, defende Mariano Gago. A avaliação será semelhante à que já se faz na ciência, acrescenta. Caberá à OCDE fazer uma avaliação global do sistema. O primeiro relatório estará pronto no Verão.
[...]
O MCTES quer que seja feita uma observação internacional da avaliação que está a cargo do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior.
[...]
Segundo o relatório do Orçamento do Estado para 2006, haverá uma redução nas despesas de investimento no ensino superior e respectivos serviços de acção social. Esse corte vai reflectir-se sobretudo no investimento em obras.
Funcionamento 1.471.281.171 €
Acção Social Escolar 204.747.588 €
Infra-estruturas (obras) 93.747.182 €
TOTAL 1.769.775.941 €
As universidades e politécnicos vão ser avaliados internacionalmente. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) quer que as instituições sejam observadas sistematicamente já a partir do próximo ano. O Orçamento do Estado para 2006 contempla verbas para esta avaliação, que já vinha enunciada no programa do Governo, informou ontem o ministro Mariano Gago durante uma conferência de imprensa em Lisboa.
O MCTES pretende disponibilizar quase 1770 milhões de euros para o ensino superior, ou seja, três quartos do orçamento geral (cerca de 2325 milhões de euros para ciência, tecnologia, sociedade de informação e ensino superior). A maior fatia das verbas para o ensino superior é para o funcionamento de universidades e politécnicos (1471 milhões de euros, o que equivale a 63,3 por cento do orçamento total do ministério).
[...]
O MCTES quer lançar a avaliação internacional do sistema de ensino superior, de maneira a torná-lo reconhecido em todo o mundo, defende Mariano Gago. A avaliação será semelhante à que já se faz na ciência, acrescenta. Caberá à OCDE fazer uma avaliação global do sistema. O primeiro relatório estará pronto no Verão.
[...]
O MCTES quer que seja feita uma observação internacional da avaliação que está a cargo do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior.
[...]
Segundo o relatório do Orçamento do Estado para 2006, haverá uma redução nas despesas de investimento no ensino superior e respectivos serviços de acção social. Esse corte vai reflectir-se sobretudo no investimento em obras.
Funcionamento 1.471.281.171 €
Acção Social Escolar 204.747.588 €
Infra-estruturas (obras) 93.747.182 €
TOTAL 1.769.775.941 €
Orçamento para a ciência cresce 17,1 por cento
in Público 20 Out
Cerca de 392, 2 milhões de euros é o montante destinado para a área da ciência e da tecnologia, o que representa um aumento de 17,1 por cento face ao ano anterior. Para a sociedade da informação foram atribuídos 147,9 milhões de euros, mais 6,4 por cento do que o estipulado no orçamento rectificativo.
[...]
A ciência, tecnologia e sociedade da informação ocupam cerca de um quarto do montante total destinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), que é de 2325,6 milhões de euros, um aumento de 4,8 por cento.Quanto aos principais objectivos estipulados pelo novo orçamento, a maior fatia da área da ciência e da tecnologia (109,4 milhões de euros) vai para a formação avançada de recursos humanos, seguindo-se os projectos de investigação e inovação, com 82,4 milhões.
[...]
A partir de 1 de Janeiro, todos os laboratórios do Estado vão passar a ter autonomia financeira.
[...]
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) contará com um montante 15,6 por cento superior, de 281,5 milhões para 325,4 milhões de euros, os quais provêm, quase em partes iguais, do orçamento e de financiamento comunitário.
[...]
O Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI) regressou à tutela do Ministério da Economia e Inovação (MEI), depois de ter sido integrado, no ano passado, no então Ministério da Ciência, Inovação e do Ensino Superior.
Cerca de 392, 2 milhões de euros é o montante destinado para a área da ciência e da tecnologia, o que representa um aumento de 17,1 por cento face ao ano anterior. Para a sociedade da informação foram atribuídos 147,9 milhões de euros, mais 6,4 por cento do que o estipulado no orçamento rectificativo.
[...]
A ciência, tecnologia e sociedade da informação ocupam cerca de um quarto do montante total destinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), que é de 2325,6 milhões de euros, um aumento de 4,8 por cento.Quanto aos principais objectivos estipulados pelo novo orçamento, a maior fatia da área da ciência e da tecnologia (109,4 milhões de euros) vai para a formação avançada de recursos humanos, seguindo-se os projectos de investigação e inovação, com 82,4 milhões.
[...]
A partir de 1 de Janeiro, todos os laboratórios do Estado vão passar a ter autonomia financeira.
[...]
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) contará com um montante 15,6 por cento superior, de 281,5 milhões para 325,4 milhões de euros, os quais provêm, quase em partes iguais, do orçamento e de financiamento comunitário.
[...]
O Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI) regressou à tutela do Ministério da Economia e Inovação (MEI), depois de ter sido integrado, no ano passado, no então Ministério da Ciência, Inovação e do Ensino Superior.
19.10.05
18.10.05
Orçamento de Estado 2006
in Público 18 Outubro
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
A despesa consolidada do ministério sobe 6,3 por cento em relação à estimativa de execu-ção deste ano. No total, o ministro tem 2219,7 milhões de euros, o que corresponde a 1,5 por cento do PIB e a 4,1 por cento das despesas da administração central. A prioridade é reforçar o investimento na ciência e tecnologia. O ensino superior não tem a mesma sorte: há redução nas despesas de investimento e dos serviços de acção social de universidades e politécnicos. Gago quer rever o estatuto de bolseiro e introduzir indicadores para calcular o financiamento da acção social. Na ciência, a Fundação para a Ciência e a Tecnologia vê o orçamento subir 15,6 por cento. Haverá uma dedução fiscal na compra de computadores até 250 euros. A Agência para a Sociedade do Conhecimento contará com um aumento de 294,5 por cento face a 2005.
17.10.05
Investing in European Research
The ‘Investing in Research’ Website of the European Union will be launched on 10 November 2005.
Commission communication ‘More Research and Innovation: Investing for Growth and Employment - A Common Approach’, adopted on 12 October 2005.
Table of contents:
Chapter 1 Research and innovation at the heart of EU policies
1.1. Better regulation for new technology
1.2. Redeploying State aid towards research and innovation
1.3. Improved efficiency and use of intellectual property
1.4. An attractive single market for researchers
1.5. Using public procurement to foster research and innovation
1.6. Better and wider use of tax incentives
Chapter 2 Research and innovation at the heart of EU funding
2.1. Mobilising public and private resources for key technologies
2.2. European Structural Funds to drive research and innovation
2.3. Improving SME access to finance
2.4. Mobilising national programmes and other sources of funding for European
research and innovation
Chapter 3 Research and innovation at the heart of business
3.1. Intensified university-industry partnerships
3.2. Innovation poles and research-driven and industrial clusters
3.3. Pro-active business support services to stimulate research and innovation
3.4. Innovation management and social change
3.5. The potential of innovative services
3.6. Establishing a European Industrial Research and Innovation Monitoring System and
improving intellectual capital reporting
Chapter 4 Improved research and innovation policies
4.1. Research and innovation as a priority of the National Reform Programmes for
growth and jobs
4.2. Improved policy analysis instruments
4.3. Support to policy learning and cooperation
Commission communication ‘More Research and Innovation: Investing for Growth and Employment - A Common Approach’, adopted on 12 October 2005.
Table of contents:
Chapter 1 Research and innovation at the heart of EU policies
1.1. Better regulation for new technology
1.2. Redeploying State aid towards research and innovation
1.3. Improved efficiency and use of intellectual property
1.4. An attractive single market for researchers
1.5. Using public procurement to foster research and innovation
1.6. Better and wider use of tax incentives
Chapter 2 Research and innovation at the heart of EU funding
2.1. Mobilising public and private resources for key technologies
2.2. European Structural Funds to drive research and innovation
2.3. Improving SME access to finance
2.4. Mobilising national programmes and other sources of funding for European
research and innovation
Chapter 3 Research and innovation at the heart of business
3.1. Intensified university-industry partnerships
3.2. Innovation poles and research-driven and industrial clusters
3.3. Pro-active business support services to stimulate research and innovation
3.4. Innovation management and social change
3.5. The potential of innovative services
3.6. Establishing a European Industrial Research and Innovation Monitoring System and
improving intellectual capital reporting
Chapter 4 Improved research and innovation policies
4.1. Research and innovation as a priority of the National Reform Programmes for
growth and jobs
4.2. Improved policy analysis instruments
4.3. Support to policy learning and cooperation
Boost to EU innovation and research
The Commission has tabled an integrated innovation/research action plan, which calls for a major upgrade of the conditions for research and innovation in Europe.
Communicating European Research 2005
International Conference
Brussels Exhibition Center (Heysel)14-15 November 2005
[Programme]
International Conference
Brussels Exhibition Center (Heysel)14-15 November 2005
[Programme]
Propriedade Intelectual - genoma humano
Intellectual Property Landscape of the Human Genome
Policy Forum, Science 310, 14 Oct 2005
Policy Forum, Science 310, 14 Oct 2005
11.10.05
EUA consultation for FP7
EUA-European University Association launched a consultation for its members on the preparation of the FP7
To allow for a large input from the EUA membership, a consultation process started on Wednesday 21 September through the Research Community of the EUA website. We invite all our members and especially rectors, vice-rectors in charge of research and those dealing with research strategy development in their institution to access this community where they will find the draft reports of the working groups and related questions for which we will be grateful to have your feedback through the discussion forum. Contributions will be fed into the next round of working groups meetings which will prepare viewpoints and positions to be presented to the European Commission. The consultation period ends on 31 October 2005.
10.10.05
Europe4Researchers
Newsletter Issue 1 - September 2005
Researchers in Europe 2005 web site
Communicating European Research 2005
International Conference
Brussels Exhibition Center (Heysel)
14-15 November 2005
Researchers in Europe 2005 web site
Communicating European Research 2005
International Conference
Brussels Exhibition Center (Heysel)
14-15 November 2005
Entrevista do Professor José Barata Moura no jornal Público
Só com o orçamento de funcionamento não vai ser possível gerir a Universidade de Lisboa
O reitor da Universidade de Lisboa defende alterações à fórmula de financiamento do ensino superior. O decréscimo do número de alunos também o preocupa. Uma das soluções poderá ser encontrada através da aplicação do processo de Bolonha.
[Público 10 Outubro]
O reitor da Universidade de Lisboa defende alterações à fórmula de financiamento do ensino superior. O decréscimo do número de alunos também o preocupa. Uma das soluções poderá ser encontrada através da aplicação do processo de Bolonha.
[Público 10 Outubro]
7.10.05
UTL lança livro sobre Produção e Difusão do Conhecimento
A Universidade Técnica de Lisboa lançou uma publicação sobre a Produção e Difusão do Conhecimento gerado nas suas várias instituições científicas no período 1995/96-2002/03.
A UTL tem 55 unidades de I&D distribuídas por 7 faculdades: FMV, ISA, ISEG, ISCSP, FMH, FA e pretende assumir-se como uma research university.
European Higher Education - Links :
League of European Research Universities - Publications
Berlin 2003 - Realising the European Higher Education Area [Communication]
Bergen 2005 - The European Higher Education Area - Achieving the Goals [Communication]
Bologna Process web site, since July 2005
European University Association
A UTL tem 55 unidades de I&D distribuídas por 7 faculdades: FMV, ISA, ISEG, ISCSP, FMH, FA e pretende assumir-se como uma research university.
European Higher Education - Links :
League of European Research Universities - Publications
Berlin 2003 - Realising the European Higher Education Area [Communication]
Bergen 2005 - The European Higher Education Area - Achieving the Goals [Communication]
Bologna Process web site, since July 2005
European University Association
6.10.05
Careers in public sector science: orientations and implications
Mallon M, Duberley J, Cohen L
R & D MANAGEMENT, 35 (4): 395-407 SEP 2005
Mallon M, Duberley J, Cohen L
R & D MANAGEMENT, 35 (4): 395-407 SEP 2005
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