30.11.05

Bolsas da Fundação Oriente

De 2 a 30 de Dezembro de 2005 decorre o concurso de bolsas de curta duração destinado aos seguintes candidatos:
> Naturais de países asiáticos que pretendam frequentar cursos, realizar estágios ou visitas de estudo em Portugal;
> Portugueses que pretendam frequentar cursos, realizar estágios ou visitas de estudo em países asiáticos;
Não são contemplados por este concurso os pedidos para frequência de cursos de aperfeiçoamento de língua portuguesa e de línguas orientais.

A Fundação Oriente concederá, preferencialmente, bolsas nas seguintes áreas:História, História da Arte, Património, Design, Fotografia, Arquitectura, Museologia, Conservação e Restauro

De 2 a 31 de Janeiro de 2006 decorre o concurso para atribuição das seguintes bolsas anuais:
> Doutoramento, Mestrado e Investigação
> Aperfeiçoamento Artístico
> Cursos anuais de língua e cultura portuguesas para cidadãos de países do Extremo Oriente
> Cursos anuais de línguas e culturas orientais para cidadãos portugueses

29.11.05

Communiqué

Communiqué - Towards a European research media service

'Communiqué' envisages a European research media service that will be based on existing good practice and be relevant and effective for all, irrespective of country, culture or research area. The concept of a media service is in response to the need for more effective media relations, as clearly identified by the European Commission's Science and Society Action Plan and endorsed by our users and partners.

ERA-NET

Coordination of Research Activities carried out at National or Regional Level: the ERA-NET scheme

Networking the European Research Area - Coordination of National Programmes : ERA-NET, Article 169 (PDF)

Produção Científica - Espanha

Universities are the main driving force behind scientific output in Spain, followed by the healthcare sector, according to a report on scientific activity in Spain published this month.
The recently published report analyses Spanish scientific output based on the number of publications recorded in the Thomson Scientific databases from 1995 to 2003 and provides an overview of the EU country’s progress in science and research.
The ‘Bibliometric indicators of Spanish scientific activity 2004’ was published by the Spanish Foundation for Science and Technology (FECYT) and produced by the research group SCImago, led by Félix de Moya, professor in documentation and vice-rector of New Technologies at the University of Granada.

Indicadores bibliométricos de la actividad científica española - 2004

28.11.05

Reforma dos Laboratórios de Estado

Resolução do Conselho de Ministros (24 Nov) que encarrega o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de, em articulação com os Ministros da Tutela e em concertação com o Ministro de Estado e das Finanças e com o Ministro de Estado e da Administração Interna, preparar uma proposta de reforma do sistema actual dos Laboratórios de Estado.

Laboratórios do Estado @ FCT

International Scientific Cooperation

Specific International Scientific Cooperation Activities (INCO)

CORDIS has launched a new web site that brings together diverse information on International scientific cooperation with countries outside the European Union.
Statistics, Knowledge and Policy: Key Indicators to Inform Decision Making
OECD, 2005

OECD World Forum on Key Indicators

25.11.05

Flash Natureza 2005

Um pequeno lagarto na relva deu ontem a Ricardo José Diogo Cordeiro o primeiro lugar do concurso de fotografia da natureza Flash Natureza 2005, do Museu Nacional de História Natural (MNHN), em Lisboa. A fotografia, tirada em São Tomé e Príncipe em Abril, valeu-lhe 600 euros. Concorreram mais de uma centena de candidatos. O segundo lugar foi para Ricardo Silva Alves (500 euros), pela apresentação de um El Dorado rochoso na Praia da Ursa, em Sintra. Bruno Miguel Teixeira Lemos da Costa teve o terceiro lugar e 400 euros, por ter eternizado o curto momento em que uma libelinha poisa numa flor, em Marinhais. O júri foi composto pelo fotógrafo de natureza Gil Montalverne, o fotógrafo subaquático Luís Quinta e o geólogo Fernando Barriga, director do MNHN. As fotografias estão em exposição até segunda-feira que vem no museu.

[Público/Lusa]

Sócrates assume tutela do Plano Tecnológico

in Público

A tutela do Plano Tecnológico passou formalmente ontem do ministro da Economia, e sob proposta deste, para o primeiro-ministro, encerrando uma das questões mais críticas e acentuadas nas últimas semanas em relação a este projecto do Governo. Foi Manuel Pinho quem anunciou a mudança de tutela, ontem, na apresentação pública do Plano Tecnológico, justificando-a com a entrada do projecto na fase de execução.


in Diário de Notícias

Plano tecnológico passa para a tutela de Sócrates

"Sob proposta do Conselho Consultivo, propus hoje ao senhor primeiro-ministro que, de ora em diante, o Plano Tecnológico seja coordenado a partir do seu gabinete." Foi com estas palavras que Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação, confirmava ontem, de uma outra forma, o rumor que tem atravessado a classe política de que José Sócrates tinha avocado a si a gestão daquela que é uma das principais bandeiras do actual Governo.A apresentação pública do Plano Tecnológico realizou-se ontem num dos pequenos auditórios da antiga Feira Internacional de Lisboa (FIL). Foi numa sala a deitar por fora que, sem novidades, o Plano foi anunciado.

24.11.05

Empresas querem saber como usar lei do mecenato

in Público

A nova lei do mecenato científico criou uma magra lista de três candidatos oficiais a mecenas da ciência. A que se deve esta escassez? A lei dá mais vantagens fiscais que a do mecenato cultural, mas ainda não está bem divulgada. O ano fiscal está a chegar ao fim e várias empresas com actividades de mecenato científico estão preocupadas por ainda não saberem bem como proceder. Fernando Ramôa Ribeiro, presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), disponibilizou-se a reunir-se ainda este ano com os potenciais mecenas para esclarecer dúvidas.


Estatuto do Mecenato Científico, Lei n.º 26/2004, de 8 de Julho

Despacho n.º 1593/2005 (2.ª série)

Proposta de Lei do Mecenato Científico

Decreto-Lei N.º 74/99, de 16 de Março publicado em DR n.º 63 - I série A

Plano Tecnológico apoia investimentos de risco

in Diário de Notícias

O Governo vai promover a criação de um enquadramento jurídico e fiscal favorável à actividade de business angels, um tipo de investidores com características de capital de risco mas com um enfoque mais alargado nas capacidades empresariais necessárias para gerir um negócio específico. Esta é uma das medidas inseridas no Plano Tecnológico, que hoje vê a luz do dia, em apresentação pública, depois de aprovado em Conselho de Ministros.

Aposta na exportação de alta tecnologia

Os três eixos do Plano - conhecimento, tecnologia e inovação - têm como base a tentativa de aproximação de alguns itens económicos e científicos à média europeia. Algumas metas são mais ambiciosas que outras. Destaque para o propósito de, em 2009 (final da legislatura, que marca a duração do Plano), as exportações nacionais de produtos de alta tecnologia, em percentagem das vendas totais para o estrangeiro, deverem passar dos actuais 7,4% para 11,4%, ficando ainda assim distantes do ponto de partida europeu, que atingia , em 2003, os 17,8%. Na formação ao longo da vida a meta ultrapassa a europeia, atirando o País para os 12,5% dos trabalhadores, quando neste momento não ultrapassa os 4,8% e a média da União anda pelos 9,4%.

Conselho de Ministros aprova hoje o Plano Tecnológico

Lusa via Última Hora

O Conselho de Ministros aprova hoje o Plano Tecnológico, documento que o Governo considera estratégico para o crescimento económico e para a modernização do país e que se divide em três eixos: conhecimento, tecnologia e inovação.
Após ser aprovado em Conselho de Ministros ao fim da manhã, o Plano Tecnológico é depois apresentado publicamente ao início da tarde pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e pelo titular das pastas da Economia a Inovação, Manuel Pinho, durante uma sessão que decorrerá na antiga Feira Internacional de Lisboa (FIL).

Conselheiros questionam tutela do Plano Tecnológico

in Público

O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, apresenta esta tarde o Plano Tecnológico (PT) numa cerimónia pública que será presidida pelo primeiro-ministro, José Sócrates, mas para a qual não foi convidada a equipa que o elaborou. José Tavares, primeiro presidente da Unidade de Coordenação do Plano Tecnológico (UCPT), demitiu-se na semana passada em desacordo com Manuel Pinho sobre o documento síntese que hoje deverá servir de base à apresentação do PT, tendo sido substituído por Miguel Lebre de Freitas, que dirigia o gabinete de estudos do Ministério da Economia. Sete dos dez membros da UCPT coordenada por Tavares também apresentaram a demissão, atitude que o ministério desvalorizou, argumentando que toda a equipa "caía" com o presidente. A polémica em torno da síntese do Plano Tecnológico terá sido iniciada pela oposição de alguns ministros que alegadamente não se reviam no documento apresentado pelo coordenador da unidade - o Plano é um documento transversal a todos os ministérios, embora seja tutelado pela Economia. Os problemas no seio do Governo foram ultrapassados ao longo dos últimos dias, após sucessivas revisões do documento síntese, o que permitirá aprovar a versão final no Conselho de Ministros desta manhã.


Plano Tecnológico (ficheiro pdf)

Plano Tecnológico - Um blogue do PÚBLICO

Dia Nacional da Cultura Científica

24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica

21 - 27 Novembro: Semana da Ciência e da Tecnologia
programa

21.11.05

MCTES lança avaliação internacional do Ensino Superior

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) vai desencadear a avaliação internacional do ensino superior, envolvendo no processo organizações de experiência e idoneidade reconhecidas, como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Despacho (pdf)

Intervenção do Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor

Avaliação do Ensino Superior

in Público

Governo apresenta hoje plano de avaliação internacional do ensino superior

Uma avaliação global ao sistema de ensino superior português, outra aos métodos de avaliação e acreditação que têm sido desenvolvidos nos últimos anos e, finalmente, o apoio financeiro às universidades e politécnicos, públicos e privados que voluntariamente se submetam a uma avaliação internacional - a obrigatoriedade virá mais tarde. São estas as três grandes determinações de um despacho que hoje será divulgado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em Lisboa.
[...]

O que determina o despacho:

» A realização de uma análise das conclusões e dos relatórios de avaliação feitos até agora no âmbito do sistema nacional de avaliação do ensino superior. O objectivo é ver como evoluíram, na última década, e em cada área científica, os processos de ensino, a articulação das escolas com os actores económicos e sociais, as práticas de internacionalização, por exemplo. O Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CNAVES) deve apresentar até ao final deste ano uma proposta de trabalho e um calendário para concretizar este processo.

» Uma avaliação global do sistema de ensino superior português que será levada a cabo pela OCDE. O exame incidirá, por exemplo, nos mecanismos de acesso ao superior, financiamento do sistema, tipo de diplomas, papel da investigação científica e relação das escolas com as autoridades políticas. Deve estar concluída em Dezembro de 2006.

» Uma avaliação das práticas de acreditação, a ser realizada pela Rede Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior, em coordenação com o CNAVES. Destina-se nomeadamente a analisar a actividade e os procedimentos das entidades que fazem avaliação no país. No final haverá recomendações que "garantirão a instituição de um sistema nacional de acreditação". A concluir em Dezembro de 2006.

» Criação de um programa voluntário de avaliação institucional, de âmbito internacional.

» Constituição de um secretariado técnico, integrado por personalidades a nomear por despacho do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que entre outras terá a função de compilar informação para fornecer à OCDE e outras entidades.


in Diário de Notícias

Ensino superior avaliado pelo acesso ao emprego

O primeiro exercício de avaliação internacional do ensino superior vai estar concluído no final de 2006. A capacidade que as universidades e politécnicos têm para preparar os alunos para o mercado de trabalho será o critério determinante, segundo o despacho de avaliação que estabelece as regras e que o ministro Mariano Gago apresenta hoje.
[...]

11.11.05

Orçamento MCTES 2006

Para referência:

Apresentação da proposta de Orçamento de Estado para 2006.

Genoma - Bem Público ou Privado?

Seminário de Investigação
Genoma – Bem Público ou Privado
Alexandre Quintanilha, Paula Lobato Faria, João Arriscado Nunes
17 de Novembro de 2005, 18:00 horas, auditório do ICS-UL
programa

Comunicação de Ciência

EC is intensifying efforts to get scientists communicating
[mais]

Communicating European Research
[conferência]


Curso de Comunicação GAI: 25 de Novembro-completo

Neste momento as 12 vagas para o curso do dia 25 já estão preenchidas.
As inscrições estão abertas para o curso do dia 20 de Janeiro de 2006.
Mais informações e contacto: gai@cii.fc.ul.pt

Knowledge Engineering

euroCRIS - Current Research Information Systems
reunião de Lisboa

DeGóis - Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia
Instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses, sendo o seu promotor o MCES - Ministério da Ciência e do Ensino Superior, através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Entrar

O projecto DeGóis é a versão portuguesa da Plataforma de Ciência e Tecnologia, promovida pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e Grupo Stela (Universidade Federal de Santa Catarina), no Brasil (Plataforma Lattes) e que estará disponível brevemente na Internet.

9.11.05

Encontro EuroCRIS

Tem lugar amanhã, no ISEG, em Lisboa, o encontro bi-anual dos membros do EuroCRIS.

EuroCRIS é uma associação europeia sem fins lucrativos que promove o acesso e divulgação da informação sobre investigação, que inclui resultados provenientes de pessoas, projectos, organizações e publicações.
[CRIS – Current Research Information Systems/Sistemas de Informação para a Investigação em Curso]

mais informações

Europa - projectos sobre clima

in Público 9 Nov

27 instituições de 17 países da Europa alargada deram ontem, em Lisboa, o pontapé de partida num programa de cooperação na área da investigação sobre os efeitos das alterações climáticas, o Circle (Climate Impact Coordination for a Larger Europe).
[...]
Segundo Martin König, há 24 programas de avaliação nacional sobre alterações climáticas na Europa. Alguns ainda estão a estudar potenciais impactes. Outros - como o projecto SIAM em Portugal - já fizeram uma primeira avaliação. Portugal está representado no Circle pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, que tem uma linha de financiamento modesta para as alterações climáticas. Para Filipe Duarte Santos, o contacto científico do Circle no país, deveria haver maior envolvimento de outros ministérios a financiar investigação nesta área.

Também in Diário de Notícias

8.11.05

Infomação sobre o 7PQ

Nova página sobre o 7ºPQ no website do GAI.

Investing in European Research

Investing in Research website of the European Union launched in November 2005.

More Research and Innovation: Investing for Growth and Employment - A Common Approach
[12 October 2005]
pdf

7.11.05

Social and environmental impacts of European research

Taking an ‘outside-in’ approach to impact assessment made sense to two directorates at the European Commission’s Research DG.
The directorate for social sciences and humanities, and its environment counterpart have published a joint review of the social and environmental impacts of European research.

Report
The impact assessment of the social and environmental impacts of European research shows that research has provided direct inputs into many European policies and raised many ethical questions.

RTD special issue: Citizens, Science & Technology

Citizens, Science & Technology

November 2005 - Double Eurobarometer Survey
Surveys
Science and scientists
From interest to knowledge
European values
Choices and decisions

Simplificação da Burocracia Europeia

A Comissão Europeia anunciou novas medidas no sentido de reduzir as formalidades administrativas dos financiamentos e mercados europeus.
A proposta veio no seguimento de um conjunto dec medidas de simplificação que haviam sido aprovadas pela CE em Maio de 2005 e que passaram a ser discutidas no Parlamento e Conselhos Europeus.
As simplificações propostas visam tornar mais fácil o acesso ao financiamento europeu, baseando-se no princípio de que quanto mais pequenos forem os montantes e riscos associados, mais fácil e rápido deverá ser o acesso ao financiamento.
Uma das consequências destas medidas, no caso de serem aprovadas, será o facto de que as instituições de ensino não estarão mais sujeitas à verificação da sua capacidade financeira para poderem beneficiar dos financiamentos comunitários.

Também,

O Conselho de Justiça e Assuntos Internos adoptou recentemente uma directiva que visa facilitar os procedimentos de entrada na UE dos investigadores de países terceiros para aí desenvolverem actividades de investigação. A Directiva foi submetida em conjunto com 2 outras propostas para recomendações do conselho aonde são estabelecidas as condições para admissão de investigadores de países terceiros na UE para períodos superiores a 3 meses com o objectivo de desenvolverem projectos de investigação. Apela-se aos Estados Membros para que adoptem medidas para facilitar a admissão, visando, nomeadamente, questões como a autorização de residência e reunificação familiar.


[info via PRELO]

Europe4Researchers Newsletter - Issue 2

Europe4Researchers Newsletter
Issue 2
November 2005

Mariano Gago - entrevista Público/Rádio Renascença

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior defende a manutenção, com mais vagas, das sete faculdades de Medicina existentes, em vez de abrir novas escolas. Mostra-se revoltado com as praxes e quere-as fora do ensino superior. Exige mais e melhor avaliação e vai lançar uma auditoria aos serviços de acção social escolar.

in Público 7 Nov

- O orçamento foi anunciado como de consolidação. No entanto, as universidades e politécnicos dizem ter sofrido alguns cortes.
O orçamento global do ensino superior em 2005 é de 1734 milhões de euros e para 2006 é de 1766 milhões - um acréscimo de 1,9 por cento. As verbas são para despesas correntes de funcionamento, acção social escolar e obras. Fizemos crescer o funcionamento para 3,4 por cento e a acção social para 6,7. Verificou-se uma quebra nas obras.
- Muitas vezes, as instituições recorrem às propinas para despesas correntes.
Com certeza que sim.
- Mas a lei prevê que as verbas das propinas sejam para investir na qualidade.
Espera-se que sejam despesas boas. O Orçamento de Estado paga integralmente as remunerações. O ministério define qual é a verba para o ensino superior, depois é preciso tomar decisão política para repartir esse orçamento pelas instituições.
- Por isso existe uma fórmula?
A política de ensino superior exerce-se na negociação e aplicação da fórmula [de financiamento]. Este ano a fórmula tem dois elementos novos: a qualificação do pessoal docente e o sucesso da eficiência da graduação da instituição. A mensagem orçamental é que as instituições devem qualificar mais o corpo docente, ter professores mais qualificados.
- Mas que lhes ficam mais caros.
Não interessa, porque o orçamento compensa a dobrar. Além disso, uma fórmula que tenha a ver só com o número de alunos encorajava o insucesso escolar, porque não premiava o facto de os estudantes saírem da escola. Por isso, tivemos de incluir um termo que premeia o contrário: quanto mais depressa os alunos saírem, melhor.

[...]

- A introdução de Bolonha vai exigir alguma monitorização e avaliação, por parte do ministério, do que está a ser feito?
Não é por acaso que iniciamos ao mesmo tempo Bolonha e a avaliação das universidades. Nos últimos dez anos, a lei de avaliação que està em vigor prevê um sistema de auto-avaliação regular. Só que essa avaliação não foi internacionalizada.
- O que é que o ministério decidiu fazer nesse sentido?
Solicitar à OCDE a avaliação do sistema de ensino superior português. Existe uma avaliação da prática seguida durante este dez anos e essa foi pedida à Agência Europeia de Acreditação, que é a entidade que há-de reconhecer a agência portuguesa de acreditaçã dos cursos de ensino superior. De seguida, solicitámos à Associação Europeia das Universidades que se disponibilizasse a fazer avaliações institucionais a pedido das próprias instituições. Criamos um mecanismo para que, se as instituições pedirem essa avaliação, possam ter financiamento do Estado. O objectivo final é que o estudante saiba que o seu ensino superior é reconhecido internacionalmente.

[...]

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior defende a manutenção, com mais vagas, das sete faculdades de Medicina existentes, em vez de abrir novas escolas.

4.11.05

Bibliometria

What do bibliometric indicators tell us about world scientific output?

Bulletin on Science and Technology Statistics, Issue No. 2, September 2005

EU Research - Social Sciences & Humanities

EU Research in Social Sciences and Humanities

Newsletter Issue n° 4 - 4th quarter 2005
Theme of this issue
Enhancing the Socio-economic Dimensions of European Research: Challenges and Opportunities

EU R&D activities - 2004 annual report

Annual report (2004) on research and technological development activities of the European Union COM (2005) 517 Final

It is accompanied by a Commission Staff Working Document providing further information and details and a statistical annex
Annual Report 2004: (152 KB)
Staff Working Document: (319 KB)
Statistical Annex: (188 KB)


Index of annual reports

3.11.05

Apresentação do 7PQ

O 7 PQ de Investigação foi apresentado no Pólo Tecnológico do Lumiar.

Informação:
Proposta formal da Comissão para o 7º PQ
Programa específico "Cooperação"
Documento sobre simplificação no 7º PQ


[O GAI disponibilizará em breve uma página Internet sobre os desenvolvimentos do 7PQ]