in Diário de Notícias
Um quinto dos portugueses com ensino superior não trabalha em Portugal. Este número, que consta de um relatório do Banco Mundial (BM) onde é analisado o fenómeno da fuga de cérebros, dá conta de que Portugal é o país europeu de média/grande dimensão mais afectado pela saída de licenciados e quadros técnicos. Na lista dos Estados com mais de cinco milhões de habitantes, Portugal é 21.º, com a maior percentagem de licenciados a residir fora das fronteiras.
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in Público
Portugal "exporta" mais cérebros do que "importa"
Se os trabalhadores qualificados são os "exércitos da inovação", como lhes costuma chamar o primeiro-ministro português, José Sócrates, o "exército da inovação" português é uma legião estrangeira. No ano 2000, o saldo entre imigrantes e emigrantes com formação superior em Portugal era negativo em 117.622 trabalhadores. Ou seja: o número de portugueses com educação terciária a viver no estrangeiro era superior em 117 mil pessoas ao número de estrangeiros com educação terciária que vivem em Portugal.Isto quer dizer que o saldo da "fuga de cérebros" em Portugal equivalia a 1,7 por cento da população activa. Uma taxa bastante superior à média da União Europeia a 15 (0,1 por cento) ...
The World Bank - Relatório: International migration, remittances, and the brain drain
28.10.05
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